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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Quem quer “Amor”/ pois que compartilhe o seu/ antes!



Como não quero ser um avarento/ ranzinza/ no que diz respeito a
compartilhar  o “Amor” que/ em mim/ pulula /abundantemente /  
Hei de compartilhar o meu/por aí afora/ sempre/ sem economias/
E sem /tampouco/ nenhum nhen/ nhen/ nhen/ sequer!
O “AMOR” – segundo OSHO – não é uma propriedade
a ser guardada. Quanto mais você dá/ Amor/ mais você tem.
Nisto concordo plenamente com ele.

-Ora! Então não hesitarei em amar/desembestadamente/ Jamais! 
Porque / declaradamente/ careço de ser uma /borbulhante/
fonte de “AMOR” /ambulante/ sempre.

Ah! E tenho dito isto a mim/ constantemente/ a cada instante/
Enquanto a Vida// em mim/ generosamente/ ainda suspira!

RELMendes 23/07/2017


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