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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Jorge Dória

Jorge Dória, nome artístico de Jorge Pires Ferreira (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1920  Rio de Janeiro, 06 de novembro de 2013), foi um atorbrasileiro.
Filho de militar, nasceu no bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro. Estreou no teatro em 1942 e no cinema em 1948, com o filme Mãe.
Iniciou sua carreira na televisão em 1953, atuando em uma novela da TV Tupi, Delícias da Vida Conjugal . A carreira na TV consolidou-se a partir da novela E nós, Aonde Vamos?, da TV Rio, quando já era um ator consagrado no cinema e no teatro.
Atuou nas peças A Gaiola das Loucas (seu maior sucesso como protagonista no teatro brasileiro), O Avarento, Escola de Mulheres, A Presidenta, A Morte do Caixeiro Viajante, entre outras.
A partir da sua criação de Lineu na primeira versão de A Grande Família, em 1972, Jorge Dória se tornou uma presença constante nas novelas e nos programas de humor da TV. Entre os trabalhos mais importantes estão João Brandão na novela Champagne, o milionário golpista Herbert Alvaray em Brega & Chique, o terrível conselheiro real Vanoli Berval em Que Rei Sou Eu? e o implicante aposentado Emílio Castro em Meu Bem, Meu Mal, todas do autorCassiano Gabus Mendes. Sua última participação foi no Zorra Total, da Rede Globo.

Morreu, aos 92 anos, o ator Jorge Dória, na tarde desta quarta-feira (6). Ele estava internado desde 27 de setembro, no Centro de Terapia Intensiva do Hospital Barra D´Or, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele morreu após complicações cardiorrespiratórias e renais.

Em 2005, Jorge Dória se afastou dos palcos e da TV por problemas de saúde, decorrentes de um acidente vascular cerebral. Seu último papel foi no humorístico “Zorra Total”, da TV Globo.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cláudio Cavalcanti

Cláudio Murillo Cavalcanti (Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 1940 — Rio de Janeiro,
29 de setembro de 20131 ) foi um ator, diretor de televisão, produtor teatral, escritor, tradutor, cantor, dublador, radialista e político brasileiro.2
Foi homenageado com várias condecorações, entre elas a Medalha Tiradendes (ALERJ) e a Medalha General Zenóbio da Costa (Exército Brasileiro), e é Comendador do Exército Brasileiro com a Medalha do Pacificador.
Cláudio Cavalcanti foi casado desde 1979 com Maria Lucia Frota, psicóloga e atriz, com quem dividiu o palco inúmeras vezes. Ambos são vegetarianos e ativistas dos direitos dos animais,3 e sua mulher foi a criadora da Secretaria Municipal de Defesa dos Animais, na cidade do Rio de Janeiro, exercendo o cargo de secretária municipal de janeiro de 2001 a fevereiro de 2005.
Cláudio Cavalcanti iniciou a carreira de ator em 13 de dezembro de 1956, aos dezesseis anos de idade, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), atuando ao lado de Nathália Timberg, Sérgio Britto e Fernanda Montenegro. No mesmo ano estreou em televisão fazendo teatro ao vivo. Desde então nunca mais interrompendo suas atividades de ator, continuando a atuar em Teatro, Televisão e Cinema até pouco tempo antes do seu falecimento, tendo em seu currículo 41 peças, 39 telenovelas e 35 filmes.
Como escritor tem cinco livros publicados dentre os quais três antologias. Como cantor foi campeão de vendas como o longplay "Claudio Cavalcanti" em 1971.
Concomitantemente com suas atividades artísticas, em outubro de 2000 foi eleito vereador da Cidade do Rio de Janeiro, pelo então PFL, atual DEM, com a plataforma "Por uma política de respeito aos animais". Reeleito em 2004, cumpriu dois mandatos. Em oito anos de atividade legislativa, criou e teve aprovadas 29 leis, consideradas pioneiras em relação a defesa dos direitos animais, entre as quais a que proíbe o extermínio de animais abandonados e introduz a esterilização gratuita como método oficial de controle populacional e de zoonoses. Também, entre outras, proibiu rodeios, circos com animais, estabeleceu multa para maus-tratos e crueldade contra animais e conseguiu a aprovação da lei que proibia a utilização de animais em experiências científicas (vivissecção), recebendo maciço apoio nacional e internacional e criando enorme polêmica. Posteriormente a Lei foi vetada pelo então
prefeito, César Maia.
Em 2006 candidatou-se a deputado estadual, tendo obtido 39742 votos e sendo diplomado em dezembro de 2006 como suplente, durante licença de um dos titulares. Não conseguiu se reeleger vereador em 2008, porém após a cassação do deputado Natalino, tornou-se titular em definitivo da vaga na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). No entanto, ainda não se sabe porque, a assembleia empossou outro deputado menos votado[carece de fontes]. Atualmente, aguarda o julgamento de um Mandado de Segurança contra a Mesa Diretora da ALERJ, mandado esse que está em tramitação no Órgão Especial do TJ-RJ. Morreu no início da noite do dia 29 de setembro de 2013, no Rio de Janeiro, aos 73 anos. O ator estava internado na UTI do Hospital Pró-Cardíaco desde a semana de 22 de setembro, e no dia 24, havia passado por um cirurgia por conta da falência de uma vértebra. Segundo seu cardiologista e genro, Carlos Eduardo Menna Barreto, o ator sofreu um choque cardiogênico, que evoluiu para uma insuficiência renal e falência múltipla dos órgãos, ocasionando o falecimento.

Teledramaturgia

1965 - 22-2000 Cidade Aberta - Carlinhos
1968 - A Gata de Vison - Taylor
1968 - Demian, o Justiceiro - Dagarata
1969 - Enquanto Houver Estrelas - César (TV Tupi)
1969 - O Retrato de Laura - Marcelo (TV Tupi)

1969 - Rosa Rebelde
1969 - Véu de Noiva - Renato Madeira
1970 - Irmãos Coragem - Jerônimo Coragem
1971 - O Homem que Deve Morrer - Leandro
1972 - O Bofe - Maneco
1973 - Carinhoso - Paulo
1973 - Cavalo de Aço - Aurélio
1975 - Bravo! - Maurício
1976 - O Feijão e o Sonho - Juca Campos Lara
1976 - Vejo a Lua no Céu - Eusébio
1977 - Dona Xepa - Otávio
1977 - Nina - Grimaldi
1978 - Maria, Maria - Ricardo Valentiano Brandão
1978 - Pecado Rasgado - Bruno
1979 - Pai Herói - Gustavo
1980 - Água Viva - Edir
1981 - Baila Comigo - Guilherme Fonseca
1981 - Terras do Sem Fim - João Magalhães
1982 - Sétimo Sentido - Danilo Mendes
1983 - Caso Verdade, Vida Nova - Mr. Scott
1984 - Padre Cícero - Dom Joaquim
1984 - Transas e Caretas - Douglas
1985 - Roque Santeiro - Padre Albano
1986 - Hipertensão - Sandro Galhardo
1989 - O Salvador da Pátria - Eduardo Corrêa
1990 - Lua Cheia de Amor - Conrado
1990 - Rainha da Sucata - delegado que investiga a morte de Laurinha Figueiroa7
1993 - Mulheres de Areia - Roque
1994 - A Viagem - Alberto
1995 - Explode Coração - Tolentino
1996 - Salsa e Merengue - Olavo
1998 - Labirinto - Gaspar
1999 - Chiquinha Gonzaga - Rogério
2000 - Marcas da Paixão - Djalma (Rede Record)
2001 - Roda da Vida - Vidal (Rede Record)
2011 - Amor e Revolução - Geraldo (SBT)
2013 - Sessão de Terapia - Otávio (GNT)8

Participações especiais

1994 - Xuxa Especial de Natal - Crer para ver - Palhaço chorão.
Cinema
O Menino Maluquinho II - A aventura

Norma Bengell


Norma Aparecida Almeida Pinto Guimarães d'Áurea Bengell mais conhecida como
Norma Bengell (Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 1935 — Rio de Janeiro, 9 de outubro de 2013)1 foi uma atriz, cineasta, produtora, cantora e compositora brasileira.
Foi a primeira atriz brasileira a apresentar-se em uma cena de nu frontal, no filme Os Cafajestes, de 1962. Ela estreou no cinema em 1959, no filme estrelado por Oscarito O Homem do Sputnik. Chamou a atenção pela sua sensualidade, cantando e parodiando a famosa atriz francesa Brigitte Bardot.
Norma Bengell depois tentaria a carreira de diretora, realizando, nessa função, o filme de 1996 O guarani, baseado na obra do romancista José de Alencar.
Em 2008 assinou contrato com a TV Globo até novembro, efetivando assim sua personagem Deise Coturno até o final da segunda temporada da série Toma Lá, Dá Cá. Antes, ela já havia feito participações esporádicas após a saída temporária do ator Ítalo Rossi, que vive o Seu Ladir.
Em 2010 sua foto foi utilizada pela pré-candidata do PT à Presidência da República, a ex-ministra Dilma Rousseff, em seu sítio eletrônico. Tal atitude provocou polêmicas, inclusive a acusação do uso indevido da imagem e associação da atriz. No entanto, Norma Bengell desmentiu ter descontentamento e manifestou apoio à pré-candidata.

Em 27 de abril de 2010 em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, a atriz Norma Bengell disse que não viu problema algum no uso de uma foto sua no site Dilma na Web. A fotografia de Bengell aparece numa ilustração da seção “Minha vida”, que conta a trajetória de Dilma e o contexto histórico do país desde a década de 1960.
Diz Bengell: "Eu não vi, não. Uma amiga viu e me contou. Acho normal. Não tem nada que pedir desculpas. Fiz parte das passeatas contra a ditadura. Aliás, eu gosto da Dilma. Acho que ela é maravilhosa, uma mulher que sofreu muito. Tomara que ganhe", afirmou ela, dizendo ter simpatia pela ex-ministra da Casa Civil.
Faleceu na madrugada 9 de outubro de 2013 devido ao câncer no pulmão direito.

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