-Ah o ódio é uma armadilha que
nos prende ao odiado!
Não permitamos, portanto, que a chibata do ódio
que vez por outra nos açoita, também nos aprisione,
por tempo indeterminado, àquilo ou a quem odiamos.
Pois aquilo ou quem é odiado, no mais das vezes,
nem sabe, na verdade, que é abominado...e, portanto,
não está nem aí para o que o odiador sente ou não, enfim.
Então não nos tornemos totalmente encarcerados, a outrem,
só por conta de nossos próprios caprichos, descabidos,
de odiar por odiar tolamente... Ora!
Não permitamos, portanto, que a chibata do ódio
que vez por outra nos açoita, também nos aprisione,
por tempo indeterminado, àquilo ou a quem odiamos.
Pois aquilo ou quem é odiado, no mais das vezes,
nem sabe, na verdade, que é abominado...e, portanto,
não está nem aí para o que o odiador sente ou não, enfim.
Então não nos tornemos totalmente encarcerados, a outrem,
só por conta de nossos próprios caprichos, descabidos,
de odiar por odiar tolamente... Ora!
-Mas ao contrario apressemo-nos
em utilizar a arte do perdoar
que é uma maxi-sonata divina que tem o poder de nos libertar
ligeirinho ligeirInho dessa desconfortável armadilha do ódio
que, quando nela aprisionados, nos atormenta, no o dia a dia,
a todo momento...sem parar um só instante sequer!
que é uma maxi-sonata divina que tem o poder de nos libertar
ligeirinho ligeirInho dessa desconfortável armadilha do ódio
que, quando nela aprisionados, nos atormenta, no o dia a dia,
a todo momento...sem parar um só instante sequer!
-Impedindo-nos, destarte, de se
degustar a delícia dos sonhos
a serem sonhados sob os ares da liberdade interior
que só sopram ao saber-nos em paz conosco mesmos
e com tudo aquilo que se bole, se mexe, se remexe, respira e,
vez por outra, nos aporrinha, nos incomoda, nos inferniza
tira-nos do sério e enche-nos o saco, também, enfim!
a serem sonhados sob os ares da liberdade interior
que só sopram ao saber-nos em paz conosco mesmos
e com tudo aquilo que se bole, se mexe, se remexe, respira e,
vez por outra, nos aporrinha, nos incomoda, nos inferniza
tira-nos do sério e enche-nos o saco, também, enfim!
-Portanto, nunca consintamos,
jamais, que o sol se ponha
antes de estarmos de bem conosco mesmos,
e com tudo aquilo que, no mundo, há: - de aborrecido e repugnante!
E desaprisionados dos ódios... Enfim!
Sintamos que não há preço, no mundo, que pague a felicidade
de se poder usufruir da liberdade de se ser dono de si mesmo
pra que se possa prosseguir o caminho, passo a passo,
cheios de Amor pra dar e capazes de Amar profundamente,
como só um poeta sonhador é capaz de Amar, enfim!
antes de estarmos de bem conosco mesmos,
e com tudo aquilo que, no mundo, há: - de aborrecido e repugnante!
E desaprisionados dos ódios... Enfim!
Sintamos que não há preço, no mundo, que pague a felicidade
de se poder usufruir da liberdade de se ser dono de si mesmo
pra que se possa prosseguir o caminho, passo a passo,
cheios de Amor pra dar e capazes de Amar profundamente,
como só um poeta sonhador é capaz de Amar, enfim!
-E viva o bálsamo do Perdão
Libertador
que nos devolve generosamente, a Paz Interior... Ora!
que nos devolve generosamente, a Paz Interior... Ora!
RELMendes 04/05/2017
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