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sexta-feira, 27 de abril de 2018

É possível expandir a ALMA sem limites?


Ah! Expandir a ALMA sem limites:

- É uma estória de ir além...
- É um anelo de ir alhures...
- É um chamamento/ interior/
A concitar-nos /insistentemente/a ir busca
D’outras plagas...distantes!
- É o “Navegar é preciso” de F Pessoa...
- É ânsia de viajar horizontes
Desconhecidos...
-É ser viajante/ peregrino... mundo afora!

-Ah! Isto /de expandir a alma/ ao léu/
É / de per si/uma ânsia inerente
À toda criatura humana/ sem exceção!
Precisamos / então/sair / viajar/ voar...
E ir /quiçá/muito além/
De onde se possa imaginar!
Ou seja: - “Al di lá”!

RELMendes 07/04/ 2018



Sonhar é uma manha preciosa a todos nós


Quem/ como eu/ tem a mania de sonhar/à beça/
Pois que tenha também/ a manha de vasculhar
Ou bisbilhotar lá nos desvãos de sua alma/
Onde/ habitualmente/ eles/ os sonhos/aos montes/
Escondem-se/ sorrateiramente/ à espera do momento
De espantarem-se/ mundo afora/sem nenhuma fronteira/
Para desabrocharem em plenitude/ou desnudarem-se
Em simples utopia/ a penas!

RELMendes – 09/04/2018


Quando vez por outra sopram-me tristezas


-Sopram-me vez por outra tristezas
Não sei bem o porquê disto
Nem tampouco de onde vêem
- Quiçá/de coisas banais não vividas
Ou/quiçá/ das aneladas ansiosamente
Que sempre a passos lentos atrasam-se
A chegar rapidamente a contento
Ou simplesmente não virão jamais... -
Então/ dou-me um cálice de vinho...
E pronto!

-Sopram-me vez por outra tristezas
E porquanto alvoroçadas à beça
- Inesperadamente no mais das vezes -
Inquietam-me sobremaneira o imo
Ou acabrunham-me por demais a alma
Ávida por alegrias aos montes
Vez que estas sempre costumam
Transbordarem-me de satisfação
E contentamento lampejante inenarráveis...
Então/ dou-me um cálice de vinho...
E pronto!

-Portanto já sabem/quando as alegrias
Fazem-se vez por outra de arrogadas
Eu simplesmente dou-me o direito
De tomar um cálice de vinho
Pois não é de hoje que ouço dizer:
- O vinho alegra o coração dos homens...
E digo-lhes eu sem hesitar:
- E o das mulheres também,,, Ora!

RELMendes – 26/04/2018

segunda-feira, 23 de abril de 2018

O hálito do vatezinho aqui/fede indignação acumulada




-Alto lá! Como pode/óh céus/ alguém gostar
De incertezas e longas esperas/ sem fim/de inspiração//
Se /nesse agora/ não se está/à mercê de cafunés//
Sem pressa /da preguiçosa verve /desmiolada?

-Aparte isto/sem delongas/esbravejarei/sem rapa pés:
- Sinto-me/ nesse agora/
Verbo/ em silêncio/ a derramar-se
Em gestos/ falantes/ como se fora eu
Um outro Batista/ a clamar/ aos berros/
Num deserto inóspito/ repleto
De surrupiadores de sonhos... aos montes/
E de incontáveis direitos/ adquiridos...a duras penas.

-Ah! Esses surrupiadores ou /lesa-pátria/
Desavergonhados/ à beça:
- Vestem-se de verde e amarelo...
Mas degustam/às escondidas: - Chicrutes - /Kibes...
- Coalhadas secas/ - Tâmaras deliciosas/ etc &tal
- Aliás/ intuem /também/ doar/ de bandeja agora/
Nossos sonhos e direitos já ditos/ alhures/
Às mãos de outras gentes/ d’outras plagas / Alto lá!
Vez que são assaz esganadas ou/ simplesmente/
Famintas de lucros/fáceis... Ara!

-Mas o que mais me alucina mesmo/nesse nosso agora/
É silêncio das mídias a não achincalhar esses surrupiadores/ do alheio/
E a quietude de nossas barulhentas panelas... Vazias!
A esculhambar as sublineares justificativas dos algozes/ desavergonhados/
De nossos direitos adquiridos/ a duras penas/ no escorrer da nossa História...
Onde será mesmo que elas/ a mídias e as panelas/ estão agora/ hein?

RELMendes 17/03/2017

O inenarrável dom de lágrimas alegres


-Ah/ quase todas as lágrimas/ salgadas/ou doces/
Vertidas/ aos borbotões/ nesse mundo/
Ou são minhas/ ou/quiçá/ são do mar!
Não por acaso//eu ensolaro-me  de inenarrável luz interior!

-Ora! São minhas/ as que eu as derramo/a cântaros/
Quando estou alegre/ à beça/ou simplesmente/
Quando muito triste encontro-me/ vez por outra...
Como todo mundo que conhecemos/ pois não?
Não por acaso//eu ensolaro-me  de inenarrável luz interior!

-Mas//sobretudo//são minhas/ tão-somente/ minhas/
Aquelas lágrimas derramadas por mim/ de imensa felicidade
Quando eu/ inebriado de Amor/pelo “Amor de Deus”...
- Que/ amando-me...primeiro: - Seduziu-me! -
Regozijo-me ledo/ com a inenarrável/ Epifania//
Que/ embora tão desmerecedor/eu tanto a anelei de coração...
Não por acaso/eu ensolaro-me  de inenarrável luz interior!
Não por acaso/eu ensolaro-me  de inenarrável luz interior!

-Porém/ neste caso/ minhas lágrimas/ salgadas de felicidade/
São uma unção especial/ou um /inigualável/ dom celestial
De alegria borbulhante/ a mim propiciado gratuitamente/
Pelo fogo/ suave e abrasador/
Do amadíssimo “Paráclito Prometido"
Pelo meu Senhor “Jesus”!
Não por acaso/eu ensolaro-me  de inenarrável luz interior!

-E /porquanto/ "Ele"/ o Paráclito /em mim habita/em plenitude/
- Eu creio nisto//piamente! -
Vez por outra/ em mim/ generosamente:
- ”Ele / suavemente/ me toca...
- “Ele” age em minhas estruturas...
- “Ele”/ constantemente/ está orando por mim/ e em mim..
- .porque eu mesmo não sei orar -
Com inefáveis gemidos de Amor:
- Aba... Aba... Aba...
(“Ó meu “Papaizinho!”)
Não por acaso//eu ensolaro-me  de inenarrável luz interior!

-Ah! Quão inefável és Tu/ óh / amável “Consolador Paráclito”/ celestial/
Que/ pelo dom de lágrimas/ leva-me a derramá-las copiosamente/ /
De tanta/ imensurável/ Alegria Espiritual... Sem igual!
Não por acaso//eu ensolaro-me  de inenarrável luz interior!
-Óh meu doce e amado “ Jesus/” /Príncipe da Paz/
Quão grande é o vosso Amor por nós...viajantes nesse mundo/
E quão imensa deveria ser nossa gratidão a Vós!

RELMendes 12/04/2017

Quer mesmo/ ser /verdadeiramente/ livre / quer?




-Pois se decida a perdoar! - Perdoar sempre!
Para não cultivar ou se enredar nas malhas da erva daninha
Da avassaladora ira que sempre nos aprisiona /por demais/
A quem tentou ou tenta denegrir nossa imagem/à toa/
Ou/ simplesmente/ magoou-nos profundamente...
Quiçá/sem motivo aparente justificável!

-Então/ é só se perdoar!  - Perdoar-se sempre!
Sobretudo/ por não ser quem desejaria sê-lo/
E /por algum motivo/sabe-se lá qual/ nunca o conseguiu
Vez que se deixou/quiçá/ conduzir à revelia/ desmedida/
De seus parvos caprichos inconsequentes...
Sem valorizar sequer seus próprios talentos!

 -Então/ decida-se também a perdoar a Deus! – Perdoá-lO
Por não atender suas impertinentes solicitações /insistentes/
Vez que /a “Ele” /pra quem crer/ninguém o manipula/
Já que a Sua liberdade é/ verdadeiramente/ imanipulável/
Mesmo porque/ a todo o momento/ “Ele”/ Deus/ supre todas
As nossas necessidades/ abundantemente...ora!!

-Por fim/ totalmente livre/e reinaugurado/ voe na boca do vento/
E saboreai / despudoradamente/as inúmeras delícias de ser
Um perdoador/inveterado/ por decisão própria/
Sem predisposição alguma a se dispor/novamente/
A sofrer as dores d’uma alma/ sensível/à beça/
Por coisas tão miúdas...

RELMendes – 17/04/2018


Felicidade é coisa de rápidos momentinhos




-Então quem sabe/quiçá/ um dia/
Eu não descobrirei / de repente/
Como acender  minha visão
E então perceba que a anelada felicidade
Esconde-se nas coisas simples da vida/
E que por aqui nesse mundão ela jamais
Será perene... Mas não mesmo!

-E porquanto/ah/ arregalarei bem os olhinhos
Para não correr o risco de perder/ por desleixo:
- O abarrotar-se de flores os jardins...
- O gargalhar das crianças ao término das aulas...
- O deliciar-se com um sorriso amigo...
- O jogar conversa fora com quem encontramos...
-  O espiar ao crepúsculo adormecer-se....
Etc & tal

-Sabedor disto/ quem sabe não devorarei/ ávido/
Todos instantinhos de felicidade que/por ventura/
 A vida me oferte/ generosamente/ aos montes/
No transcorrer dos meus dias ainda a serem vividos/
Em total plenitude hein?!

RELMendes – 19/04/2018


Sabedoria de sertanejo brejeiro

(Um cadim de sabedoria, até que é bão, né não?!)


Ah!Quando a gente ama sem ser amado,
A solidão produz saudade doidíssima...
Mas quando a gente se mete a amar sozinho,
Abrem-se as janelas d’alma pra malvada amargura,
E ela/,essa vadia, se instala na gente, sem pena, sem dó!

E se a gente insistir em amar sem ser amado,
Sem ser querido, sem ser compreendido...
Aí é dá muita trela à inconsequente imprudência,
Que, por si só, desgasta muito o brio d’alma da gente!

Ah! Mas como não ser imprudente, insistente e inconseqüente,
Se a gente sempre está em busca de um  amor pra gente?!
Então, quem sabe se não vale a pena. demais da conta,
A gente ser só um pouquinho imprudente, hein?

Montes Claros (MG), 20-04-2014
RelMendes

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Ode ao outono florido



-No outono /ah/ as flores também podem vadiar/à beça/
Bem ali/ em nossos portões/ soleiras/ e jardins encantadores/

 - não obstante o vento outonal/ chacoalhar-lhes/ abusivamente/
suas pétalas prestes a florirem/ para deleite de noss’alma inebriada -

Como se elas/ as flores/fizessem as pazes com o seu pretérito/recente/
- Até a pouco primaveril/que partira/ por monta da Natureza -
A fim de não atrapalhem o maravilhoso florir/ do seu agora/ outonal...

-No outono também/ todas as noites outonais/
As flores vadiam/ à beça... E como vadiam!
Pois sabedoras que são/ de seu efêmero viver/
Elas/ ah/ não guardam nunca seus lingeries chiques/
- A espera de um momento outonal/ especial /para florirem -
Mas sempre os usam/ sem avareza/ na orgia do agora//
Que se lhes oferece /o dissimulado outono / ventador/
E pouco interessa-lhes o que pensarão/ delas/ jamais/
Apenas florescem lindamente/quer/ ao alvorecer /
Ou à luz do luar...pouco lhes importa/ se é primavera/ ou não//
E pronto!

-No outono ainda/ as flores sempre se derramam/ aos montes/
Sobretudo / pelas ruas/ tapeteando-lhes de pétalas/ multicoloridas/;
Numa verdadeira orgia/ de generosidade /gratuita/
Para nós alertar/ quiçá/ o quão bom seria preservarmos
A mãe natureza que...embora tão aviltada /por nós humanos/,
Ainda insiste e persiste /em nos presentear..sobremaneira/,
- No dia a dia outonal -
Com sua inenarrável beleza... Desnuda!!

RELMendes 21/03/2017


Liberdade é ato e também fato




-Não obstante os percalços/ não raros /defrontados/
A todo instante/ ou momento/
No transcurso do dia a dia da vida...

- Os quais/ na verdade /são incontáveis /durante o percurso do viver
De quem/ na vida/ se dispõe a caminhar esperançado/à beça/
Em busca de ir muito além da maioria dos mortais a perambular/
Por ai afora/sem rumo nem prumo/ sempre ao bel prazer das mídias/
Astutamente/ enganadoras –

-Ah! Não há que se amuar em casa nunca/em hipótese alguma/
Nem /tampouco/que se desesperançar  de viver/ /jamais/
Porque a vida é maravilhosa!
Eia aí um ato de discernimento invejável/ e um fato a explicitar
A maturidade de quem enfrenta viver/ sem nenhuma lamuria sequer/
Fazendo-se  presente/ na vida/ apenas como um ser/ mas ser/
Pleno de liberdade a transbordar-se fervilhando/ à beça/
Por onde quer que se ponha a caminhar por aí afora!

RELMendes 23/03/ 2018


quarta-feira, 4 de abril de 2018

Vida humana? Ah/ ela é plena de vieses!



-A vida humana não é feita só de vitórias!
Ela/ a vida humana/ é feita/ também/ de perdas/
Sofrimentos/ encontros e muitos desencontros...
Portanto/o quanto possível/ vivamo-la/ plenos de agoras/
De conosco/ de convosco e/ sobretudo/degustando/
Alegremente/ à beça/os bons momentos/ por ela
A nós oferecidos/sem economias!

-Porém/ sem nos esquecermos/ nunca/
Que não escaparemos das perdas/ jamais/
Vez que elas/ as perdas/ são pontuais na vida de todos!
Entretanto/com sabedoria e paciência/ à beça/
Paulatinamente/ superaremos todos os lutos/ com os quais
Elas/ as perdas/ ferem-nos à alma/ sem pena nem dó!

-Mas /lembremo-nos que/mesmo nos momentos de tristeza/
A vida escore sem cessar/esplendorosamente/ bela! 
Então/ vivamo-la/ agradecidamente/à beça/sempre/
Sem desperdiçá-la com agruras intermináveis/ jamais!

RELMendes 24/03/2018


Sou adepto da liberdade sonhada juntinhos


-Fora eu um egocêntrico/ neoliberal/ talvez trovasse assim:
 -Ser um evadido/ ah/ bem sei eu que o sou /totalmente/
Vez que persisto em vagar por ai/ sem rumo/ sozinho/
- Quer à noite/ madrugada/ ou/ sol a pino/ -
Em busca da plena realização pessoal /tão almejada.
Portanto/ para mim/ fugir de tudo que me aprisiona...
Seja lá o que for... É sempre preciso.
Antes que/ porquanto/ eu fique de molho /aprisionado/
Nas areias do tempo da vontade alheia/ tão aprisionante/
Vez que isto/ é tudo que não me apraz/ jamais... Ora!

-Mas/ no entanto/ curvo-me sempre/ aos grilhões de um Amor/ maior/
Que se proponha a caminhar conosco... Juntinhos!
Em busca da liberdade tão sonhada...mas de mãos dadas Sempre:
 - Porque só acredito na valentia do Amor!
Ah/ por isso/ eu sempre fujo/ evado-me/ mas convosco/
Pra outras plagas...bem distantes/ desse individualismo aqui/ pululante/
Onde possamos alçar voos /livres e altaneiros... Juntinhos!
E planar sobre nossos sonhos/ sonhados, além
Dos montes da Esperança que em nós /ainda lampeja/despudoradamente/
E não admite jamais nada de minguado como:
– Reforma Previdenciária, por exemplo -
A impedir-nos de nos derramarmos /por aí afora/em versos floridos/
De verde e amarelo, por onde quer que se vá caminhando /juntinhos /
P or esse Brasil tão escorçado e/ sobremaneira/ sofrido...pácas!
Mas sempre juntinhos/ e de mãos dadas... Enfim!

-Portanto/ curvo-me apenas/ aos grilhões de um Amor/ maior/
Que se proponha a caminhar conosco... Juntinhos!
Em busca da liberdade/ tão sonhada...mas de mãos dadas
Sempre: - Porque só acredito na valentia do Amor!.

RELMendes 23/03/2017


Perdão e ternura dão-nos leveza d’alma



-Se quem se permite acumular ressentimentos inúmeros
Jamais conseguirá/ em momento algum/ voar alhures
Vez que/ sem dúvida/ não dispõe a leveza suficiente
Para alçar voo além de suas pesadas mágoas...
Porquanto/ eu tento ser/ plenamente/perdão e ternura/
A fim de voar muito além de meus sonhos/ sonhados!
Suspeito/ então/ que amealhar quinquilharias não é /deveras/  
Um bom negócio pra quem pretende evadir-se/ de repente/
A qualquer momento/ hora ou dia!.

-Quem/portanto/ no percurso dessa vida/tão bela/
Vai amealhando/ sem limites/ quinquilharias / inúteis/
- quer matérias ou/ sobretudo/ afetivas -
Por decerto/jamais obterá a necessária leveza d’alma/
- Que lhe é/diga-se de passagem,/ imprescindível -
Pra se desvencilhar / mais fácil e definitivamente//
Das amarras grotescas da avareza /tão viscosa à gente,..
E /por fim /saborear/ nas asas da liberdade/ as delícias do partir/
Alhures/sem a sensação angustiante e lamuriosa/ da perda
A macular-lhe/quiçá/ o porvir/ deveras alvissareiro/
Não importa onde esse porvir esteja... Ora!

-Então/ só nos resta apressemo-nos / sem delongas//
Em abrir mão de quaisquer/quinquilharias que nos impeçam.
De evadirmo-nos/ mundo afora/livremente/
Enquanto o tempo urge a nosso favor/ e pronto!

RELMendes  26/03/2018


Tua faceirice derrama-se ao caminhares E esconde-se no lado esquerdo de nosso peito



-Oh/ tu que passas/ tão despercebida /a tudo/
Que nem a mim/ nem/tampouco/ às flores d’outono/vês/  
Nem/sequer/ao menos /ouves-nos a planger/aos prantos/
Ao teu deplorável descaso/ sem nenhum cabimento/
Saibas/ pois/ então:

- Eu/lamento/ por versos já não mais os ter/aos montes/
Para decantar meu amor / por ti/aos borbotões de paixão/
- Elas/ as flores d’outono/ lastimam/ por não aspirares/ deliciando-te//
Seus aromas inebriantes/exalados/ sem avareza alguma/
Para /tão-somente/perfumar teu caminhar/ quiçá/ suave/
- Embora/ por demais/ arrogante/ a nossos olhos! -
Mas bem o sabemos que assim o és /plena/
E se a ti/pouco te importa/ nossa plangência!. Que pena!
Mas/por favor/prossigas faceira sempre!  Sobretudo aqui/ no lado
Esquerdo de nosso peito/por ti/totalmente/ encantado/ sempre!

RELMendes – 03/03/2018



Um súbito Amor de Outono

(É / totalmente/ possível!)

Cá estou eu/ novamente/
A escarafunchar...por todos os lugares/
D’onde eu possa ter escondido
As sementinhas daquelas florzinhas
Que tanto as aprecio/ enormemente:
- Amores-perfeitos... – Miosótis...
- Margaridinhas campestre...
Porque é /Outono!/

-E/ porquanto/ a gente precisa enfeitar/
Às pressas/todas varandas da Vida/:
- Às das nossas casinhas aconchegantes/
E /sobretudo/às de nossas Almas/ carentes!...
-Pois/ em sendo Outubro
- A qualquer momento -/
 Pode ser que/ de repente/
O Amor venha nos visitar
Novamente! Quem sabe?

RELMendes – 07/10/2013