-Ó
saveiro de meus singelos /versos/
Singra...
Singra... /sereno/
Nas
águas /caudalosas /das lembranças/...
Sob
o impulso da venturosa /esperança/
E
do forte desejo de que não soçobres /jamais/
Na
vereda florida de meus sonhos.../Apenas!
-Ah,
deixem que o saveiro de meus singelos versos...
Percorra
sereno o trajeto de corações /curiosos e carentes/
E
que depois/ bólido/ parta / novamente/
Em
busca de outros corações,
Que
a vigiá-lo/ ansiosos/ o esperam!...
-Ah!
Deixem que o saveiro de meus singelos /versos/...
Resvale
/em qualquer lugar/ sem ancorar /jamais/
Para
que possa saciar e ungir...
Com
melódicas /estrofes poéticas/
Àqueles
que desejam besuntar-se/ por elas...
-Por
fim/ ah/ deixem que o saveiro de meus singelos/ versos/
Velejando
/ lentamente/ num mar de ternura/ sem fim/
Atraque/
sem constrangimento algum/lá/pelos campos
De
“Capim Dourado” no “Jalapão do Tocantins”/
Onde
repousam minhas recordações...
E
uma imensa saudade/ sem fim!...
Montes
Claros, 08-08-2011
RELMendes
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