-Como
deixar enfim/ de encantar-se/ completamente/
Com
teu largo e lindo sorriso/ tão gracioso/
Ora
tão dissimulado
Mas
sempre a lampejar /sem termo/
Ora
tão sorrateiro
Mas
sempre tão aconchegante e/ abrasador/
Diga-nos
/ pois/ se te aprouver/ou quiser/
Ó
adorável e terna amiga /Marlene /
Mimosa
flor /desse amado/ Sertão agreste?
-Ora!
Como não decantar/ em prosa e versos/
Ainda
que singelos/ esse teu cativante sorriso largo
Se
não sorris só com os teus belos lábios
E
se/ ao sorrir/ tu’alma transborda Vida
A
lampejar sem termo/ por tua face /inteirinha/ lindinha?
-Ah/
assim não dá não/ Ó adorável e querida/ amiga!
Pois
diante da suavidade deste teu lindo sorriso/ gracioso/
Não
há Sertão que se aguente/sem se inebriar/completamente/
Nem
tampouco Sertanejo/ que se preze/ sem se enamorar/
Por
ti / que não perca a cabeça e o coração/ totalmente/
Ao
ver teu sorriso rasgar-se/ tão radiante e gracioso/ de tanta Ternura
Que
dele flui/ naturalmente/ por onde quer que/ faceira/ caminhes...
A
distribuí-lo/ sem nenhuma avareza / sequer!
-Ah/
como por ti palpita /nosso coração/ ao contemplarmos
Esse teu Sorriso abrir-se/ pra gente/Ò cativante
amiga!
-Ah/
como por ti lateja /de felicidade/ nossa cabeça/ ao nos depararmos Com esse teu
cativante sorriso pelo nosso caminho/ amiga carinhosa!
REM
Mendes 05/09/2017
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