-Não
me dou ao desfrute de ancorar-me/ em nenhum cais/ jamais/
Vez
que sou/ jangada/ que muito apraz-se/ em velejar /mar adentro/ Rumo a águas
profundas/ ao sopro das brisas/ e ao assoviar dos ventos/ Fortes/ que a
impulsionam/ ao desconhecido/ que anela/ desbravar...
-Ave
de arribação/ abomino quem/ faminto/ofusca-me/ à noite/
Pois
sou apenas peregrino/ em migração/ rumo à procriação...
-Bacurau
que sou/ primo na camuflagem/ pra impedir /a invasão/
Do
meu sagrado/ que/ em mim/ preza/ sobremaneira/ a Vida/ nascida/
Em
momentos/ plenos/ de total LIBERDADE.
RELMendes
01/06/2017
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