-Ainda
que nem sempre se possa escolher/ no dia a dia/
A
música pra se dançar/ nem estabelecer/ tampouco/
Que
tudo aconteça tal qual almejávamos/ ansiosos/
Ou
prevíamos/ com muita esperança... Certamente/
É
de muito bom augúrio pra nós/ valsarmos ao tom da Vida/
Sem
perder o compasso que ela /às vezes / nos impõe/
-
Não obstante isto nos amofine/ sobremaneira -
E
/sobretudo / manter o sorriso largo/ haja o que houver/
Pois
nosso rosto não é de pertença nossa/ mas sim/
De
quem o observa a espera de algum incentivo
Para
prossegui a jornada da Vida/ mais confiante e feliz...
-Certamente
hão de me questionar /sem dúvida:
-
Ora! Mas que estória é essa do nosso rosto não nos pertencer/ cara?
-E
eu aí não hesitarei em perguntar a meus curiosos questionadores:
-
Quem de nós /por acaso/lembra-se de como é o seu rosto após sair
Da
frente de um espelho, hein?
E
tenho dito!
RELMendes
- 17/07/2017
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