Como
não quero ser um avarento/ ranzinza/ no que diz respeito a
compartilhar o “Amor” que/ em mim/ pulula /abundantemente
/
Hei
de compartilhar o meu/por aí afora/ sempre/ sem economias/
E
sem /tampouco/ nenhum nhen/ nhen/ nhen/ sequer!
O
“AMOR” – segundo OSHO – não é uma propriedade
a
ser guardada. Quanto mais você dá/ Amor/ mais você tem.
Nisto
concordo plenamente com ele.
-Ora!
Então não hesitarei em amar/desembestadamente/ Jamais!
Porque
/ declaradamente/ careço de ser uma /borbulhante/
fonte
de “AMOR” /ambulante/ sempre.
Ah!
E tenho dito isto a mim/ constantemente/ a cada instante/
Enquanto
a Vida// em mim/ generosamente/ ainda suspira!
RELMendes
23/07/2017
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