Total de visualizações de página

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cláudio Cavalcanti

Cláudio Murillo Cavalcanti (Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 1940 — Rio de Janeiro,
29 de setembro de 20131 ) foi um ator, diretor de televisão, produtor teatral, escritor, tradutor, cantor, dublador, radialista e político brasileiro.2
Foi homenageado com várias condecorações, entre elas a Medalha Tiradendes (ALERJ) e a Medalha General Zenóbio da Costa (Exército Brasileiro), e é Comendador do Exército Brasileiro com a Medalha do Pacificador.
Cláudio Cavalcanti foi casado desde 1979 com Maria Lucia Frota, psicóloga e atriz, com quem dividiu o palco inúmeras vezes. Ambos são vegetarianos e ativistas dos direitos dos animais,3 e sua mulher foi a criadora da Secretaria Municipal de Defesa dos Animais, na cidade do Rio de Janeiro, exercendo o cargo de secretária municipal de janeiro de 2001 a fevereiro de 2005.
Cláudio Cavalcanti iniciou a carreira de ator em 13 de dezembro de 1956, aos dezesseis anos de idade, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), atuando ao lado de Nathália Timberg, Sérgio Britto e Fernanda Montenegro. No mesmo ano estreou em televisão fazendo teatro ao vivo. Desde então nunca mais interrompendo suas atividades de ator, continuando a atuar em Teatro, Televisão e Cinema até pouco tempo antes do seu falecimento, tendo em seu currículo 41 peças, 39 telenovelas e 35 filmes.
Como escritor tem cinco livros publicados dentre os quais três antologias. Como cantor foi campeão de vendas como o longplay "Claudio Cavalcanti" em 1971.
Concomitantemente com suas atividades artísticas, em outubro de 2000 foi eleito vereador da Cidade do Rio de Janeiro, pelo então PFL, atual DEM, com a plataforma "Por uma política de respeito aos animais". Reeleito em 2004, cumpriu dois mandatos. Em oito anos de atividade legislativa, criou e teve aprovadas 29 leis, consideradas pioneiras em relação a defesa dos direitos animais, entre as quais a que proíbe o extermínio de animais abandonados e introduz a esterilização gratuita como método oficial de controle populacional e de zoonoses. Também, entre outras, proibiu rodeios, circos com animais, estabeleceu multa para maus-tratos e crueldade contra animais e conseguiu a aprovação da lei que proibia a utilização de animais em experiências científicas (vivissecção), recebendo maciço apoio nacional e internacional e criando enorme polêmica. Posteriormente a Lei foi vetada pelo então
prefeito, César Maia.
Em 2006 candidatou-se a deputado estadual, tendo obtido 39742 votos e sendo diplomado em dezembro de 2006 como suplente, durante licença de um dos titulares. Não conseguiu se reeleger vereador em 2008, porém após a cassação do deputado Natalino, tornou-se titular em definitivo da vaga na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). No entanto, ainda não se sabe porque, a assembleia empossou outro deputado menos votado[carece de fontes]. Atualmente, aguarda o julgamento de um Mandado de Segurança contra a Mesa Diretora da ALERJ, mandado esse que está em tramitação no Órgão Especial do TJ-RJ. Morreu no início da noite do dia 29 de setembro de 2013, no Rio de Janeiro, aos 73 anos. O ator estava internado na UTI do Hospital Pró-Cardíaco desde a semana de 22 de setembro, e no dia 24, havia passado por um cirurgia por conta da falência de uma vértebra. Segundo seu cardiologista e genro, Carlos Eduardo Menna Barreto, o ator sofreu um choque cardiogênico, que evoluiu para uma insuficiência renal e falência múltipla dos órgãos, ocasionando o falecimento.

Teledramaturgia

1965 - 22-2000 Cidade Aberta - Carlinhos
1968 - A Gata de Vison - Taylor
1968 - Demian, o Justiceiro - Dagarata
1969 - Enquanto Houver Estrelas - César (TV Tupi)
1969 - O Retrato de Laura - Marcelo (TV Tupi)

1969 - Rosa Rebelde
1969 - Véu de Noiva - Renato Madeira
1970 - Irmãos Coragem - Jerônimo Coragem
1971 - O Homem que Deve Morrer - Leandro
1972 - O Bofe - Maneco
1973 - Carinhoso - Paulo
1973 - Cavalo de Aço - Aurélio
1975 - Bravo! - Maurício
1976 - O Feijão e o Sonho - Juca Campos Lara
1976 - Vejo a Lua no Céu - Eusébio
1977 - Dona Xepa - Otávio
1977 - Nina - Grimaldi
1978 - Maria, Maria - Ricardo Valentiano Brandão
1978 - Pecado Rasgado - Bruno
1979 - Pai Herói - Gustavo
1980 - Água Viva - Edir
1981 - Baila Comigo - Guilherme Fonseca
1981 - Terras do Sem Fim - João Magalhães
1982 - Sétimo Sentido - Danilo Mendes
1983 - Caso Verdade, Vida Nova - Mr. Scott
1984 - Padre Cícero - Dom Joaquim
1984 - Transas e Caretas - Douglas
1985 - Roque Santeiro - Padre Albano
1986 - Hipertensão - Sandro Galhardo
1989 - O Salvador da Pátria - Eduardo Corrêa
1990 - Lua Cheia de Amor - Conrado
1990 - Rainha da Sucata - delegado que investiga a morte de Laurinha Figueiroa7
1993 - Mulheres de Areia - Roque
1994 - A Viagem - Alberto
1995 - Explode Coração - Tolentino
1996 - Salsa e Merengue - Olavo
1998 - Labirinto - Gaspar
1999 - Chiquinha Gonzaga - Rogério
2000 - Marcas da Paixão - Djalma (Rede Record)
2001 - Roda da Vida - Vidal (Rede Record)
2011 - Amor e Revolução - Geraldo (SBT)
2013 - Sessão de Terapia - Otávio (GNT)8

Participações especiais

1994 - Xuxa Especial de Natal - Crer para ver - Palhaço chorão.
Cinema
O Menino Maluquinho II - A aventura

Norma Bengell


Norma Aparecida Almeida Pinto Guimarães d'Áurea Bengell mais conhecida como
Norma Bengell (Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 1935 — Rio de Janeiro, 9 de outubro de 2013)1 foi uma atriz, cineasta, produtora, cantora e compositora brasileira.
Foi a primeira atriz brasileira a apresentar-se em uma cena de nu frontal, no filme Os Cafajestes, de 1962. Ela estreou no cinema em 1959, no filme estrelado por Oscarito O Homem do Sputnik. Chamou a atenção pela sua sensualidade, cantando e parodiando a famosa atriz francesa Brigitte Bardot.
Norma Bengell depois tentaria a carreira de diretora, realizando, nessa função, o filme de 1996 O guarani, baseado na obra do romancista José de Alencar.
Em 2008 assinou contrato com a TV Globo até novembro, efetivando assim sua personagem Deise Coturno até o final da segunda temporada da série Toma Lá, Dá Cá. Antes, ela já havia feito participações esporádicas após a saída temporária do ator Ítalo Rossi, que vive o Seu Ladir.
Em 2010 sua foto foi utilizada pela pré-candidata do PT à Presidência da República, a ex-ministra Dilma Rousseff, em seu sítio eletrônico. Tal atitude provocou polêmicas, inclusive a acusação do uso indevido da imagem e associação da atriz. No entanto, Norma Bengell desmentiu ter descontentamento e manifestou apoio à pré-candidata.

Em 27 de abril de 2010 em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, a atriz Norma Bengell disse que não viu problema algum no uso de uma foto sua no site Dilma na Web. A fotografia de Bengell aparece numa ilustração da seção “Minha vida”, que conta a trajetória de Dilma e o contexto histórico do país desde a década de 1960.
Diz Bengell: "Eu não vi, não. Uma amiga viu e me contou. Acho normal. Não tem nada que pedir desculpas. Fiz parte das passeatas contra a ditadura. Aliás, eu gosto da Dilma. Acho que ela é maravilhosa, uma mulher que sofreu muito. Tomara que ganhe", afirmou ela, dizendo ter simpatia pela ex-ministra da Casa Civil.
Faleceu na madrugada 9 de outubro de 2013 devido ao câncer no pulmão direito.

Televisão

Filmes